Briga começou após crianças brincarem em área proibida; Polícia apreendeu uma arma de fogo
O suspeito de atirar em um vizinho dentro de um condomínio no bairro de Patamares já foi identificado e está sendo procurado pela Polícia Civil. A briga teria começado porque crianças estavam jogando futebol em uma área proibida nas dependências do condomínio, na noite de quinta-feira (3).
O caso foi registrado por volta das 22h30 dentro do residencial, na Rua Manoel Antônio Galvão. Os dois homens, que ainda não tiveram os nomes revelados, estavam armados e trocaram tiros dentro condomínio. Um deles acabou atingido com uma bala no peito. Após a ocorrência, o baleado foi levado para a UPA do Marback e, depois, transferido para o Hospital Geral do Estado (HGE).
Não há mais informações sobre o estado de saúde do homem, mas o caso foi registrado pela 15ª Companhia Independente da Polícia Militar da Bahia (CIPM). Procurada, a PM informou através de nota que uma arma foi apreendida e a companheira de um dos envolvidos foi encaminhada à Central de Flagrantes.
“Diante dos fatos, os PMs, na companhia do síndico, foram até a residência dos moradores. Uma arma de fogo foi apreendida. […] Testemunhas oculares e a esposa de um dos envolvidos foram encaminhados à Central de Flagrantes para registro da ocorrência”, informa a PM.
Fontes da polícia afirmaram, sem se identificar, que a arma apreendida é de calibre 380 e tinha munições não deflagradas. Na casa do suspeito do disparo, munições foram encontradas. Projéteis oriundos da troca de tiros também estavam no local.
Procurada, a Polícia Civil da Bahia (PC-BA) informou que investiga o caso como tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil. Em nota, a PC confirmou que, além da arma calibre 380 encontrada com o baleado, uma outra arma de fogo foi encontrada na casa do segundo suspeito.
“Foram apreendidos uma pistola .380, um carregador, uma munição intacta e um coldre, pertencentes à vítima. Dois estojos de munições 9mm e .380, além de uma munição intacta, pertencente a segunda arma utilizada no crime, também foram apreendidas no local”, diz a instituição, em nota
No condomínio, nem a administração e nem moradores quiseram comentar sobre o caso com a reportagem do CORREIO.
Fonte: https://www.correio24horas.com.br/